sábado, 11 de junho de 2011

Aumentam os focos do mosquito da dengue, aumenta também procupação dos moradores em Feira de Santana

O coordenador de Endemias da Fundação Nacional de Saúde (FNS), Marcelo Barbosa garante que as equipes de combate a dengue estão atuando.
11/06/2011

O crescente aumento dos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, no bairro Brasília está preocupando os moradores. Algumas pessoas  estão com dengue e precisaram ser internadas em hospitais. A rua Caramuru, transversal da Avenida Presidente Dutra, é a que concentra mais focos do mosquito.

A dona-de-casa Núbia Vaz Guedes explica que os moradores estão em pânico. Ela teve dengue, ficou três dias internada no hospital Aliança em Salvador. Em nossa rua tem idosos e crianças e quero saber se irão esperar ter mortes para que se tome alguma providência", disse.

Segundo Núbia, um ponto de ônibus na Avenida Presidente Dutra e os quintais de algumas casas estão infestados de focos do mosquito. Ela reclama da falta de ação dos agentes de endemias.  " Eu acho que esses agentes não estão trabalhando", afirma.
A advogada Maria Emilia Silva, também moradora da rua, está com dengue e foi internada no hospital Emec. Ela reclama da falta de atenção do serviço de endemias no controle dos focos do mosquito. " A saúde do povo fica onde? Teve gente até que já morreu", afirmou.
A dona-de-casa Aldejane Mascarenhas de Cerqueira, que mora com duas filhas, queixa-se que principalmente á noite os mosquitos aparecem. " Tenho uma filha que tem alergia a picadas. Estou preocupada por causa dessa epidemia de dengue", afirmou.
O coordenador de Endemias da Fundação Nacional de Saúde (FNS), Marcelo Barbosa garante que as equipes de combate a dengue estão atuando no bairro Brasília. Ele informa que a visita do agente é de 40 em 40 dias ( período do ciclo).
Ele disse que na próxima segunda-feira vai designar uma equipe especial para verifica a situação. Após uma análise técnica vai avaliar a possibilidade de permitir a circulação do carro fumacê.

O coordenador de Endemias da Fundação Nacional de Saúde (FNS), Marcelo Barbosa

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