Conforme o edil, mesmo apresentando pressão alta (18 por 10), a paciente recebeu solicitação da médica do HGCA para que fosse fazer um exame de ultrassonografia no Centro Municipal de Diagnóstico por Imagem (CMDI). Ele disse que após a realização do exame, a médica do CMDI informou à paciente que ela não deveria ter saído do HGCA, porque o caso era de cirurgia urgente.
Lulinha relatou que a paciente retornou ao Hospital Clériston Andrade com o exame, mas foi surpreendida por não achar mais vaga na unidade de saúde. “Mandaram a paciente, com nove meses de gestação, com a pressão 18 por 10, retornar para casa. Um absurdo”, protestou.
O vereador afirmou que todos os dias fatos iguais a este estão acontecendo no HGCA. De acordo com Lulinha, o problema só foi resolvido porque a paciente chamou a imprensa. “Chamou um repórter da rádio Povo, que a acompanhou até o hospital. A imprensa precisou ir à administração, onde gravou tudo. Foi aí que encaminharam e internaram a paciente”, declarou.
Finalizando o pronunciamento, o legislador disse que é inadmissível uma unidade de saúde do porte do Hospital Geral Clériston Andrade não dispor de aparelho de ultrassom.
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