Segundo o delegado Lúcio Ubiracê, titular da 24ª Delegacia (Vera Cruz), o padrasto do garoto, Edilton dos Santos de Jesus, pode ser indiciado pelo crime. “Aguardamos o laudo pericial e o padrasto pode ser responsabilizado por negligência e responder por homicídio culposo (quando não há intenção de matar)”, explica. O corpo de Tainá foi sepultado anteontem no cemitério da localidade de Baiacu.
Edilton disse ao delegado que pegou a arma emprestada com um colega de trabalho e mantinha a espingarda atrás da porta da cozinha para se proteger. Ele não tem porte de arma. Na tarde de quarta, o garoto e Tainá brincavam juntos, quando o menino subiu numa mangueira, colheu uma fruta e deixou ao alcance de Tainá, que começou a comer a manga. Irritado, o menino entrou na casa, pegou a arma e atirou. As informações são do G1.
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