sexta-feira, 19 de agosto de 2011

R. Carvalho e Caixa Econômica Federal fazem esclarecimentos em sessão especial na Câmara (18.08.11)

A Câmara Municipal realizou nesta quinta-feira (18) uma sessão especial para debater sobre a crise na R. Carvalho, construtora feirense responsável por dezenas de obras habitacionais em Feira de Santana. Estiveram presentes o advogado da empresa, Roberto Cajado de Menezes, o superintendente da Caixa Econômica Federal no Nordeste, Gilberto Magalhães, e um representante dos clientes da R. Carvalho, Gilmar Almeida de Moraes. A sessão foi proposta pelo vereador Marialvo Barreto (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Casa da Cidadania. O presidente do Legislativo, Antônio Francisco Neto – Ribeiro (DEM), dirigiu os trabalhos.


Os representantes da R. Carvalho e da Caixa Econômica Federal se colocaram à disposição dos vereadores e convidados para prestar esclarecimentos. Ao fazer o discurso de saudação aos presentes, o vereador Marialvo disse que o objetivo da sessão seria buscar informações e discutir possíveis soluções para a crise na construtora “de modo a tranqüilizar principalmente as famílias que estão com pendências em relação aos imóveis ainda em construção ou concluídos e não entregues”.

Os vereadores Carlos Alberto Costa Rocha - Frei Cal (PMDB), Roberto Tourinho (PSB) e o próprio Marialvo fizeram vários questionamentos. Tourinho pediu aos convidados que fossem objetivos nas informações. “A comunidade, em especial os clientes da R. Carvalho e os seus operários, estão ansiosos por saber quais medidas estão sendo adotadas”, afirmou. Frei Cal quis saber se a Caixa Econômica já tinha conhecimento da crise na construtora antes dela eclodir ou foi apanhada de surpresa.

O superintendente da Caixa Econômica confirmou o que já havia sido noticiado, dias atrás. “Quem assinou contrato de financiamento com a CEF, a determinação é que unidades sejam concluídas e entregues a esses clientes. Já acionamos a seguradora e comunicamos a R. Carvalho. Temos prazos de notificação a serem cumpridos. Mas essas unidades estão asseguradas”, afirmou.

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